O artigo abaixo fornece informações relativas aos transgênicos.
Transgênicos: mitos e verdades
Transgênicos
A população humana vem crescendo e com ela a necessidade de se desenvolver novos alimentos, aperfeiçoar tecnologias e aumentar a produção de alimentos. O mundo científico não tem uma posição formada a respeito dos benefícios ou malefícios para a saúde relacionados ao consumo de alimentos transgênicos. E você, tem opinião formada sobre esta questão?
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Transgênicos: mitos e verdades
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Eu particularmente sou a favor dos transgênicos. Já tive a oportunidade de cultivar milho transgênico quando moramos no interior. Lá constatamos a diferença na produtividade,pois tínhamos uma área com milho transgênico à lagarta do cartucho e outra área com milho tradicional. A área com milho transgênico produziu muito mais que a outra.
ResponderExcluirO pessoal dizia para nós que se nós comêssemos do milho verde transgênico iria dar dor de barriga. Fizemos o teste comemos muito milho verde e não tivemos dor de barriga. Mas aí talvez nos questionem quanto a problemas futuros. Não sei se podem causar problemas futuros, porque não há nada que comprove se causam ou não problemas. O que existem são hipóteses.
Mas uma coisa é certa, a produtividade é maior e o tempo de durabilidade do produto pós colheita também é maior sem a necessidade de conservantes, algo que acompanha tudo que é alimento sem exceções. Conservantes fazem mal à saúde e ninguém contraria, todo mundo consome.
Hoje não é mais possível produzir uma verdura na horta sem exatamente nada de agrotóxico. Aliás estudos já comprovam a quantidade de agrotóxicos que consumimos anualmente.
Então, porque não liberar a produção dos transgênicos se de certa forma a quantidade de agrotóxicos utilizados será menor?Sem contar também a diminuição dos conservantes? Porque não dar aos agricultores a oportunidade de produzir mais e de melhor qualidade?
Não acredito que os transgênicos irão fazer mais mal a nós do que os agrotóxicos (venenos), que consumimos diariamente. Nosso óleo de cozinha, 99% provém de plantações que usam sementes transgênicas, e os médicos dizem que faz menos mal que a banha de porco.
No meu ponto de vista, se não melhorarmos a qualidade de nossas sementes gradativamente vai chegar um ponto que ninguém mais vai colher nada, porque as pragas destroem tudo. Façam experiências quem é contra os transgênicos plantem do dois tipos e depois façam comparações quanto á lucro, quantia de agrotóxicos necessários, duração do produto pós colheita, qualidade do produto colhido......
Concordo com você Élvia!
ResponderExcluirAlém das plantas geneticamente modificadas resistirem ao ataque de insetos, seca ou geada, diminuindo assim o uso de agrotóxicos. O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial, como por exemplo, o arroz geneticamente modificado produz vitamina A.
Lembrando que a vitamina A é essencial para o bom funcionamento dos olhos, prevenindo a cegueira, resfriados e várias infecções; encontrada em vegetais amarelos, gema de ovo, manteiga, fígado e outros.
Essa falsa sensação de maior produtividade é muito engraçada. Quem defende os transgênicos fala que eles são a solução da fome do mundo, pois haveria o suposto aumento de produtividade, mas não é tão bonito como se pinta.
ResponderExcluirO uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que faz que o agricultor aumente a dose de agrotóxicos todo ano. E para confirmar isso, o Brasil se tornou o maior consumidor mundial de agrotóxicos em 2008 – segundo o Greenpace, depois de cerca de dez anos de plantio de transgênicos – sendo mais da metade deles destinados à soja, primeira lavoura transgênica a ser inserida no nosso País.
A produtividade dos transgênicos não é superior à dos convencionais e orgânicos, só terá maior produção por “maior” resistência a pragas, perdendo menos, mas a quantidade produtiva dos das plantas será a mesma, sem contar que a semente é mais cara por conta dos royalties a serem pagos, o que aumenta o custo de produção.
Em relação aos malefícios dos mesmos, deve-se achar que inúmeros testes foram feitos, e todas as pesquisas que apontam possíveis riscos foram levadas em consideração, para que transgênicos fossem liberados. No entanto, não foi bem isso que ocorreu. A comunidade científica não entra em consenso sobre a segurança dos transgênicos para a saúde humana e do meio ambiente. E testes de médio e longo prazo, em cobaias e até em seres humanos, não são feitos, e são repudiados pelas empresas de transgênicos, por que será?
Por fim, analisando os impactos sobre a biodiversidade e aumento no uso de agrotóxicos, só há uma conclusão: os transgênicos são um problema, e não a solução, para a fome no mundo.
Concordo com o André na parte dos transgênicos que diz que eles seriam a solução da fome no mundo, mas não pelos transgênicos e sim pelo capitalismo em que vivemos. Muito na mão de poucos e pouco na mão de muitos.
ExcluirCom ou sem transgênicos o uso de agrotóxicos é cada vez maior,hoje não conseguimos comer e nem produzir mais nada sem agrotóxicos. O que está deixando as pragas mais resistentes são os agrotóxicos e não os transgênicos. Os transgênicos tem a genética modificada para serem mais resistentes as pragas e usar menos agrotóxicos. As sementes são mais caras sim, mas quero que seja feita uma única experiência plantar sementes baratas e transgênicas e ao colher os mesmos tenho certeza que a pessoa vai preferir pagar mais pela semente, pois o lucro será maior. Testes foram feitos sim, inclusive a clonagem da ovelha Doli, e os estudos não indicam que teremos mais problemas do que já temos. Quero que as pessoas que são contra os transgênicos me digam que não os consomem, o óleo que vai pra panela todo dia é o maior exemplo que os transgênicos já estão presentes em nosso dia-a-dia.
Então a favor ou contra os transgênicos a verdade é que já estamos consumindo todo dia os transgênicos.....
Exatamente se apostassem mais no plantio de transgênicos, consequentemente diminuiria o uso de agrotóxico; pois são esses que acabam fazendo mal não só para os seres humanos mas quanto para os predadores naturais das pragas nas lavouras!
ExcluirQuerendo ou não, a maior parte dos alimentos de nossa dieta alimentar já é com transgênicos e não possui diferença em suas características organolépticas como odor,sabor e cheiro.
ResponderExcluirVocê diz que nos transgênicos a mais pulverização de inseticidas, mas já parou para pensar que nos não transgênicos a maior índice de ataque de lagartas e outros parasitas, por não possuir essa defesa, já os transgênicos possuem defesa contra isso.
Seguindo raciocínio lógico planta que sofre mais ataque de insetos é mais pulverizada com inseticidas.
Produto menos contaminado é um ganho tanto a saúde como para a natureza que vai sofre menos com impactos ambientais.
O rendimento do transgênico comparado a um convencional possui rendimento muito maior, gerando mais lucro ao produtor. O preço do insumo, da semente, do combustível para os tratores no plantio, colheita e transporte esta um horror. O preço litro do diesel hoje pago no posto é de 2,99 R$ podendo variar para mais ou para menos, mas o preço do mesmo litro de diesel sem imposto é de 1,66 R$ sem imposto. Será que o produtor rural deve ser tão sacrificado sabendo que pela 3ª vez ele sustentou a economia do pais já que a indústria e comercio teve decadência?
Você trabalha de graça? Então seja a favor do transgênico pois ele é uma forma a mais do agricultor ter renda e se manter no campo.
Pois se ele sair do campo, quem alimentará a cidade? Pense nisso.
Ricardo Drehmer
bom no meu ponto e vista , percebo que os produtos trangênicos tem sim sua qualidade, ele pode ter mais produtividade, quando pensamos no agricultor, e no sua renda, mas de que adianta ter mais renda e menos saúde?
ResponderExcluirele pode ser bom , mas de que adianta se não podemos aproveitar a semente para fazer uma nova plantação? de que adianta gastar menos em agrotóxicos, se esses são mais perigosos do que os usados no "milho" (exemplo) normal?
e com certeza são mais prejudiciais, pois todos nós sabemos que diversos insetos, vivem nessas plantações, porém para que uma dose de veneno afaste esses insetos por todo o período de plantação , o veneno deve ser muito forte... mas cada um fique com sua opinião.. peço que vocês leem esse artigo publicado... e repensem sobre sua opinião!! http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm
aluna:daniela steffens
Concordo com todas as postagens. Se usada corretamente e com ética, a tecnologia dos transgênicos pode aumentar a produtividade por área, sendo necessárias menos áreas desmatadas para aumentar a produção, além e que a questão de mudar geneticamente para agregar valor nutricional, aumentar resistência a pragas e baixar custo de produção é boa. O que me preocupa é até onde vai a ética? ela existe realmente? Será que não esta sendo feito mais do que é divulgado? E os genes modificados para produzir toxinas para as pragas, será que essas toxinas realmente não nos afetam? E daqui uns anos...se descobrirmos que os transgênicos fazem mal, será que ainda conseguiremos voltar a produzir com sementes convencionais? Mas também tenho que admitir, será que conseguimos produzir o suficiente em pequenas propriedades para garantir o sustento das famílias no campo e na cidade sem usar transgênicos? será que com todas os fenômenos ambientais como secas e geadas fora de época conseguiremos produzir com sementes que não são resistentes? Tenho certeza apenas que é necessário ler sobre o assunto, fazer com que permaneça em discussão, exigir fiscalização e pesquisa para assegurar a segurança desses alimentos, tanto para a saúde como para o meio ambiente.
ResponderExcluirFabiane
Particularmente sou a favor,pois para o agricultor os trangênicos facilitaram muito,diminuio o uso de agrotôxicos para as pragas no plantio e elevaram a um patamar alto o índice de produtividade.Porem a nessecidade de estudos aprofundados para saber se essas modificações genéticas não permanessem no produto final deveriam ser avaliadas,e deveria ter uma preocupação das empresas em expor a população tais estudos orientendo o consumo de produtos cuja matéria-prima oriunda de produtos trangênicos.
ResponderExcluirtambém acho que deveria ser um assunto que preocupasse mais os cientistas, por que sendo transgênico ou não o produto é consumido, e não nos oferecem informações exatas para sabermos oque realmente ingerimos, podemos contrair doenças? ou será a cura???
ResponderExcluirMas quanto as modificações genéticas das plantas, o Brasil já desde a década de 70 vem se preocupando em armazenar as sementes crioulas, assim criou o Banco de Sementes, para prevenir futuras crises na agricultura e na produção de alimentos. Conforme o vídeo http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-df/v/maior-banco-de-sementes-do-brasil-e-da-america-latina-funciona-no-distrito-federal/2692601/
ResponderExcluirO transgênico pode ser comparado com a ciência que auxilia a saúde humana, com fábricas de carros, a genética de animais,e também com as indústrias farmacêuticas que desenvolvem remédios para doenças que a tempos atrás não haviam cura e hoje graças a esses avanços tecnológicos e genéticos estão melhorando nossa qualidade de vida.
ResponderExcluirVocê deixa de de alimentar só porque algum pão, bolo ou algo referente que é formulado com transgênico?
Na maior parte das vezes isso não passa de um preconceito e medo por ser algo novo que surgiu para nosso século 21 de mudanças.
Transgênicos....O que são?
ResponderExcluirSegundo o farmacêutico bioquímico Flávio Finardi, professor da Universidade de São Paulo , os transgênicos são organismos que receberam um ou mais genes de outros seres vivos para apresentar novas características. Os genes contêm as informações que definem as características naturais dos organismos.
Ao receber um ou mais genes de outro organismo, um vegetal pode se tornar resistente a pragas ou mais nutritivo, por exemplo. É importante lembrar que os transgênicos são apenas uma das aplicações da biotecnologia, ciência que está contribuindo para melhorar a qualidade de vida em diversos aspectos.
A biotecnologia tem sido utilizada não apenas no desenvolvimento de plantas, como também animais e micro-organismos. Seus benefícios já podem ser observados em diversas áreas a exemplo da medicina, indústria farmacêutica, indústria de alimentos, indústria de higiene, agricultura e pecuária.
Esta ciência também ajuda o homem no desenvolvimento de alimentos mais seguros, saudáveis e nutritivos. Quase 100% dos alimentos processados e bebidas no Brasil contêm pelo menos um ingrediente derivado de soja ou milho, que podem ser transgênicos, ou mesmo de microrganismos geneticamente modificados.
“Além de já reduzir as perdas na lavoura e desenvolver produtos mais nutritivos, a engenharia genética poderá diminuir a quantidade de substâncias indesejáveis nos alimentos, como as que naturalmente podem causar alergias”, afirma o professor Finardi. A transgenia já permite o desenvolvimento de alimentos como frutas e hortaliças que demoram mais para amadurecer, reduzindo perdas; plantas com valor nutricional enriquecido, a exemplo do arroz com mais vitaminas; plantas mais adaptadas às condições adversas do ambiente, como a seca.
Pré-história: Se tomarmos como exemplo técnicas primitivas envolvendo plantas, animais e microrganismos, veremos que a biotecnologia – a base dos transgênicos – é um ramo de conhecimento milenar ou até pré-histórico.
1865: O monge austríaco Gregor Mendel lança as bases da genética ao explicar a transmissão de características de geração para geração.
1953: A estrutura da molécula de DNA é descoberta pelo norte-americano James Watson e pelo britânico Francis Crick, permitindo o surgimento da biotecnologia moderna.
1972: O bioquímico Paul Berg consegue combinar duas moléculas de DNA em laboratório, criando a técnica do DNA recombinante
1978: Cientistas dos Estados Unidos produzem com sucesso, em laboratório, a insulina humana por meio de microrganismos transgênicos.
1983: Três grupos de cientistas conseguem adicionar genes de uma bactéria em duas plantas, desenvolvendo, assim, os primeiros vegetais transgênicos.
1994: Ocorre o primeiro lançamento comercial de uma planta transgênica, uma variedade de tomate, nos Estados Unidos.
1995: – presente: Países passaram a importar e exportar produtos transgênicos, entre eles o Brasil, segundo maior produtor mundial de organismos geneticamente modificados.
Todo alimento geneticamente modificado só é liberado para consumo depois de passar por uma série de testes que avaliam a segurança para o meio ambiente e para a saúde humana e animal. No Brasil, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) foi criada especialmente para avaliar essas questões.
ResponderExcluirmuito bom pessoal!!
ResponderExcluirPor que as pessoas simplesmente não pensam fora da caixa, por que não desenvolvem plantios com solo saudavel muito bem adubado, é obvio que planta saudavel não fica doente é não chama inseto, e os cientistas sabem disso, todo mundo sabe disso a milênios, as pessoas insistem em serem manipuadas a acreditarem que so dá para fazer algo de uma unica maneira.....pq ninguem cria robos que recolhem ervas daninha para compostagem?....pq não usam a biotecnologia direito para criar niveis elevados de nutrientes disponiveis no solo para plantas produzirem no seu mais alto potencial, não lutando contra a vida......essa é a logica do money.....industria lucra de todo lado....e quando vc ficar doente ela lucra mais.....e quando vc pirar com a quimioterapia ela lucra mais ainda.....
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